domingo, 26 de julho de 2015

Tive relações sexuais...pequei contra o Senhor! E agora?

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Irmãos aqui estou compartilhando uma excelente matéria do nosso parceiro www.jovemccb.blogspot.com.

Quando a fraqueza pega um dos nossos não importa se é jovem, meia idade ou velho a chance de cair em pecado é grande
“Sou Batizado pequei, e agora?”

A sensação. 
“Estou sem vir na igreja há várias semanas, é a primeira vez que congrego depois ‘daquela noite’. Será que alguém percebeu ou sentiu minha falta? Será que alguém desconfia? Quando ficarem sabendo o que dirão? Parece que todos estão me olhando; estou me sentido ‘acusado’ e desde aquele momento não consigo parar de pensar: Transei... e agora?”

O dilema.
Alguns, principalmente os jovens crentes já passaram por este desconforto e outros podem estar vivendo o dilema – “Estou perdido? Há esperança para mim?” A confusão e o medo invade suas mentes e sem forças para congregar, acabam parando no caminho.

A mentira. 
Quando um jovem batizado na CCB ‘peca’ é dito: “Não há salvação para ele em Deus” (Sl 3:2). Na CCB há um pensamento que o adultério e a fornicação são pecados imperdoáveis que classificam como ‘pecados de morte’ e quem praticá-los jamais terá sua comunhão restituída com Deus. Será este ensinamento bíblico? eu no meu ponto de vista, não acredito, pois sou um dos que trilhou este caminho, não estou fazendo apologia a tal ato, pelo contrário, devemos lutar para não cair em tal situação porque o sofrimento é grande.

A verdade. 
Diz a Bíblia em 1 Jó 5:17: “Há pecado para morte”. A partir desse versículo desenvolveu-se a ideologia dos pecados irreconciliáveis (adultério e fornicação), no entanto, era à apostasia dos anticristos que negavam a salvação em Jesus que se referia o autor da epístola (Leia 1 Jó 2:18-23). Todos precisamos da redenção que está em Cristo Jesus. A justiça de Deus se manifesta a todos os que creem (Rm 3:22); Somos justificados pela fé (Rm3:28) e por ela agraciados (Rm 5:2) e salvos (Ef 2:8). Se aceitar ao Senhor Jesus é a nossa salvação; negá-lo, é a nossa perdição. Pois “em nenhum outro há salvação, porque também debaixo do céu nenhum outro nome há, dado entre os homens pelo qual devamos ser salvos” (At 4:12). Se crendo somos salvos, deixando de crer já estamos condenados. Negar o Filho (1 Jó 2:22,23; Hb 10:29), desprezando a salvação gratuita que é dom de Deus, este é o pecado de morte.

O erro. 
Ensinar que há pecado que a Graça não pode cancelar é minimizá-la e limitá-la. O pecado pode ser imenso, mas a graça de Deus é imensurável. Por mais que o pecado tenha força, a graça vai vencê-lo. Pois, “onde o pecado abundou, superabundou a graça” (Rm 5:20). assim está escrito nas Sagradas Escrituras. Aleluia.

A atitude. 
Com humildade confiar na misericórdia do Senhor e confessar o pecado é a atitude que devemos tomar. “Confessei-te o meu pecado, e a minha maldade não encobri; dizia eu: Confessarei ao Senhor as minhas transgressões; e tu perdoaste a maldade do meu pecado” (Sl 32:5). A graça do Senhor Jesus ainda continua agindo em você, portanto, não recue; persevere na fé. Não esmoreça e sim confie. “mas o justo viverá da fé; e, se ele recuar a minha alma não tem prazer nele. Nós porem, não somos daqueles que se retiram para a perdição, mas daqueles que creem para a conservação da alma” (Hb 10:38,39). E confessando o teu pecado receba o perdão de Deus.

Se fez sexo com alguém que não faz parte da sua vida, deixe no passado. Se fez com alguém que faz parte da sua vida, converse sobre o futuro e busque colocar Deus nos seus planos.

A alegria.
“Bem-aventurado aquele cuja a transgressão é perdoada, e cujo pecado é encoberto... Tu és o lugar em que me escondo; tu me preservas na angustia e me cinges de alegres cantos de livramento” (Sl 32:1,7).


A advertência. 
“Que diremos pois? Permaneceremos no pecado, para que a graça abunde?” (Rm 6:1); “Pecaremos porque não estamos debaixo da lei, mas debaixo da graça?”(Rm 6:15). Mesmo doutrinados que a graça é infinita, abundante e sempre vencerá o pecado, a resposta para estas perguntas são imediatas: “De modo algum”. Que jamais sintamos incentivados a pecar, pois a doutrina nos livra do mal; não nos induz a ele.

A confusão. 
Erroneamente interpretou-se um texto fora de contexto da carta de São João para com pretexto humano criar a heresia do pecado de morte. Felizmente o apóstolo, inspirado por Deus, escreveu-nos um texto que põe fim a este pensamento: “Se dissermos que não temos pecado, enganamo-nos a nós mesmos, e não há verdade em nós. Se confessarmos os nossos pecados, Ele é fiel e justo, para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça. Se dissemos que não pecamos, fazemo-nos mentiroso, e a sua palavra não está em nós” (1 Jó 1:8-10).

A solução. 
“Meus filhinhos, estas coisas vos escrevo, para que não pequeis; e, se alguém pecar, temos um advogado para com o Pai, Jesus Cristo, o justo” (1 Jó 2:1).

A Paz de Deus esteja com todos.

6 comentários:

  1. O PT acabou com esse país

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  2. Como vemos através de nossos tempos, nunca um bem pode ser menor; e, aí, está escrito tudo, o que pode ser a misericórdia de DEUS.

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  3. Foi um entendimento, para mim agradeço.

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  4. A pessoa que peca tem que conta pra igreja pro ministério?

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    1. Não deve contar,porque na minhas opinião eles podem te julgar ou falar que não tem jeito ‘mas.so confessa a Deus è buscando a misericórdia

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